Profile portrait of a man in a white shirt against a light background

Paulo Rocha

Estrategista de marca e fundador do Rocha Fluida

Quem escolhe quem? Sua marca ou seus clientes?

12 de nov. de 2024

Posicionamento de marca não é sobre agradar todos, mas sobre atrair quem realmente valoriza sua proposta.

Green Fern
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Paulo Rocha

Estrategista de marca e fundador do Rocha Fluida

Quem escolhe quem? Sua marca ou seus clientes?

12 de nov. de 2024

Posicionamento de marca não é sobre agradar todos, mas sobre atrair quem realmente valoriza sua proposta.

Green Fern

Muita gente acredita que clientes sempre escolhem a marca. Eu penso diferente: quando o branding é bem feito, é a marca que escolhe seus clientes.

O posicionamento certo não serve para atrair qualquer um, mas para filtrar. Ele cria clareza sobre o que você entrega, para quem entrega e em quais condições. E esse filtro vale ouro.

O mito de “vender para todo mundo”

Quando uma marca tenta agradar todos, acaba não agradando ninguém. Essa é a armadilha do genérico: discurso raso, promessa sem impacto e público disperso. Resultado? Baixo valor percebido e clientes inconsistentes.

A força do filtro estratégico

Uma marca clara estabelece critérios. Ela se posiciona, deixa evidente suas escolhas e, com isso, atrai quem compartilha da mesma lógica. É assim que surgem clientes mais engajados, que entendem o valor da proposta e não questionam cada detalhe de preço.

Exemplos práticos

  • RH e employer branding: empresas que assumem claramente sua cultura atraem talentos alinhados e reduzem turnover.

  • Serviços premium: um estúdio que comunica “rigor e sofisticação” filtra de saída quem busca soluções rápidas e baratas.

  • Produtos autorais: quando o criador mostra seu ponto de vista, ele naturalmente cria uma comunidade em torno disso.

Como a marca “escolhe”

  • Mensagem afiada: fale para alguém, não para todos.

  • Identidade coerente: estética que reforça a promessa.

  • Oferta clara: mostre o que está dentro (e fora) do escopo.

  • Tom de voz firme: parceiro estratégico, não fornecedor submisso.

Conclusão

Marcas que escolhem seus clientes não têm mais público, têm o público certo. E isso faz toda a diferença na reputação, no ticket e no impacto.

Se você sente que sua marca está aceitando qualquer cliente, talvez seja hora de inverter o jogo.

Muita gente acredita que clientes sempre escolhem a marca. Eu penso diferente: quando o branding é bem feito, é a marca que escolhe seus clientes.

O posicionamento certo não serve para atrair qualquer um, mas para filtrar. Ele cria clareza sobre o que você entrega, para quem entrega e em quais condições. E esse filtro vale ouro.

O mito de “vender para todo mundo”

Quando uma marca tenta agradar todos, acaba não agradando ninguém. Essa é a armadilha do genérico: discurso raso, promessa sem impacto e público disperso. Resultado? Baixo valor percebido e clientes inconsistentes.

A força do filtro estratégico

Uma marca clara estabelece critérios. Ela se posiciona, deixa evidente suas escolhas e, com isso, atrai quem compartilha da mesma lógica. É assim que surgem clientes mais engajados, que entendem o valor da proposta e não questionam cada detalhe de preço.

Exemplos práticos

  • RH e employer branding: empresas que assumem claramente sua cultura atraem talentos alinhados e reduzem turnover.

  • Serviços premium: um estúdio que comunica “rigor e sofisticação” filtra de saída quem busca soluções rápidas e baratas.

  • Produtos autorais: quando o criador mostra seu ponto de vista, ele naturalmente cria uma comunidade em torno disso.

Como a marca “escolhe”

  • Mensagem afiada: fale para alguém, não para todos.

  • Identidade coerente: estética que reforça a promessa.

  • Oferta clara: mostre o que está dentro (e fora) do escopo.

  • Tom de voz firme: parceiro estratégico, não fornecedor submisso.

Conclusão

Marcas que escolhem seus clientes não têm mais público, têm o público certo. E isso faz toda a diferença na reputação, no ticket e no impacto.

Se você sente que sua marca está aceitando qualquer cliente, talvez seja hora de inverter o jogo.

Sua visão é muito boa para ficar com você

Não me escreva só quando tiver certeza. Ideias não esperam. Você também não deveria.

Profile portrait of a man in a white shirt against a light background

Paulo Rocha

Cocriador do seu projeto

Extreme close-up black and white photograph of a human eye

Vamos conversar

Sua visão é muito boa para ficar com você

Não me escreva só quando tiver certeza. Ideias não esperam. Você também não deveria.

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Vamos conversar

Sua visão é muito boa para ficar com você

Não me escreva só quando tiver certeza. Ideias não esperam. Você também não deveria.

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Vamos conversar