Como ilustrador e apaixonado por projetos editoriais, criar uma capa para Cobra Norato foi um mergulho intenso, tanto na estética modernista quanto na força simbólica da Amazônia.

Paulo Rocha
Diretor de arte e ilustrador de capa
Como ilustrador e apaixonado por projetos editoriais, criar uma capa para Cobra Norato foi um mergulho intenso, tanto na estética modernista quanto na força simbólica da Amazônia.

Paulo Rocha
Diretor de arte e ilustrador de capa
Desenvolvi uma nova capa para o poema de Raul Bopp, de 1931. A obra acompanha a jornada mística de um homem-cobra pela floresta amazônica, em busca da filha da Rainha Luzia, entre seres mitológicos e cenários grandiosos.
Desenvolvi uma nova capa para o poema de Raul Bopp, de 1931. A obra acompanha a jornada mística de um homem-cobra pela floresta amazônica, em busca da filha da Rainha Luzia, entre seres mitológicos e cenários grandiosos.

Desafios criativos
O desafio era traduzir a grandiosidade e o misticismo da Amazônia sem recorrer a estereótipos visuais. Além disso, a capa precisava equilibrar a complexidade poética do livro com uma composição acessível e impactante, capaz de dialogar com leitores contemporâneos. Também foi importante explorar diferentes linguagens gráficas até chegar a uma síntese visual que fizesse jus à obra.
Mais do que ilustrar, o desafio foi evocar o imaginário amazônico de forma simbólica, moderna e respeitosa.
Desafios criativos
O desafio era traduzir a grandiosidade e o misticismo da Amazônia sem recorrer a estereótipos visuais. Além disso, a capa precisava equilibrar a complexidade poética do livro com uma composição acessível e impactante, capaz de dialogar com leitores contemporâneos. Também foi importante explorar diferentes linguagens gráficas até chegar a uma síntese visual que fizesse jus à obra.
Mais do que ilustrar, o desafio foi evocar o imaginário amazônico de forma simbólica, moderna e respeitosa.

















A entrega
A pesquisa começou com um moodboard de referências modernistas, grafismos indígenas, gravuras e tipografias vernaculares do Norte. Três versões foram desenvolvidas: uma estilizada, uma xilogravura e, por fim, a versão geométrica escolhida. Essa solução trouxe formas abstratas, pinceladas orgânicas e uma paleta vibrante, evocando tanto a estética modernista quanto a riqueza simbólica da floresta. O resultado foi uma capa que sugere a selva como espaço grandioso e imersivo, com a cobra estilizada como protagonista, em diálogo direto com a força poética do livro.
Além disso, alguns personagens e cenários mais emblemáticos do livro são evocados na capa, a exemplo da filha da Rainha Luzia, do Tatu, das entidades da floresta, dos rios caudalosos e das construções ribeirinhas.
A entrega
A pesquisa começou com um moodboard de referências modernistas, grafismos indígenas, gravuras e tipografias vernaculares do Norte. Três versões foram desenvolvidas: uma estilizada, uma xilogravura e, por fim, a versão geométrica escolhida. Essa solução trouxe formas abstratas, pinceladas orgânicas e uma paleta vibrante, evocando tanto a estética modernista quanto a riqueza simbólica da floresta. O resultado foi uma capa que sugere a selva como espaço grandioso e imersivo, com a cobra estilizada como protagonista, em diálogo direto com a força poética do livro.
Além disso, alguns personagens e cenários mais emblemáticos do livro são evocados na capa, a exemplo da filha da Rainha Luzia, do Tatu, das entidades da floresta, dos rios caudalosos e das construções ribeirinhas.



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